Então, o Dia da Criança, reconhecido e divulgado um pouco por todo o mundo, pretende celebrar os mais pequenos e recordar, a todos, a importância da defesa dos seus direitos fundamentais.
Assim, nunca é demais lembrar, o direito à protecção, ao amor, à educação e ao brincar. Aliás, pela defesa e respeito destas quatro prerrogativas, cabe-nos, enquanto Pais, Educadores e cidadãos, mergulhar no mundo da Criança. Desta forma, tocar na simplicidade da sua existência e fazer florir um jardim outrora regado e acarinhado, quando éramos crianças, pelos nossos Pais e Avós.
Então, o direito de brincar, de nos divertirmos e sermos Crianças, deveria ser um privilégio, Aliás, eu diria mesmo, uma obrigação, inalienável de qualquer ser humano.
Durante a pandemia, as nossas crianças muito nos ensinaram. Os dias de confinamento, onde ficaram tantos dias sem poder visitar um parque ou passear na rua, sem brincar com s os amigos, e as adaptações à nova realidade escolar.
Foram, sem dúvida, uns pequenos grandes heróis nesta fase que estamos a (ultra)passar. Mostraram-nos que é possível adaptar-nos às diferentes situações. E mesmo em dias menos bons, (e de birras) que com um abraço e um carinho ajudaram a passar.
Recordando Álvaro de Magalhães, “Quando for grande, não quero ser médico, engenheiro ou professor. Não quero trabalhar de manhã à noite, seja no que for. Quero brincar de manhã à noite, seja com o que for. Quando for grande, quero ser um brincador.”